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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Um domingo importante em Longchamp



Rajsaman dominou seu companheiro Siyouni
Ontem, em Paris, foram corridas três provas de Grupo III reservadas à nova geração bastante significativas. As milhas dos Prix de Fontainebleau (Grupo III), para potros, e de la Grotte (Grupo III), para potrancas, são os testes mais importantes para as Poules d’Essai de Poulains (Grupo I) e de Pouliches (Grupo I), respectivamente, e que se avizinham. A terceira prova foi o Prix de la Force (Grupo III), uma das boas preparatórias para o Prix du Jockey Club (Grupo I).

No Fontainebleau, domínio das cores de Sua Alteza Aga Khan. Mas a vitória não pertenceu a Siyouni (Pivotal e Sichilla, por Danehill), vencedor dos 1.400 metros do Prix Jean-Luc Lagardère-Grand Critérium (Grupo I), na tarde do Arc 2009. O dirigido de G. Mossé (que fazia seu reaparecimeto), foi dominado por seu companheiro Rajsaman (Linamix e Rose Quartz, por Lammtarra), levado por T. Jarnet, que cruzou o disco com meio corpo sobre o filho de Pivotal. Ambos são treinador por Alain Royer-Dupré. Em terceiro, agarrado e em ótima corrida, o pupilo de André Fabre e defensor das cores da Gestut Ammerland, Lope de Vega, um filho de Shamardal e Lady Vettori, por Vettori.

Entre as potrancas, havia a volta de Rosanara (Sinndar e Rosawa, por Linamix), de Sua Alteza Aga Khan, campeã em grande estilo da milha do Prix Marcel Boussac (Grupo I), no dia do Arc, e reaparecendo depois de ter perdido a invencibilidade frente aos machos no Criterium International (Grupo I), uma milha. Grande favorita, a potranca treinada por Royer-Dupré e dirigida por G. Mossé, terminou em terceiro. A vitória coube a Anna Salai, uma Dubawi em Anna Palariva, por Caerleon, defensora da Godolphin, tendo M. Duyon em seu dorso e preparada por André Fabre. Os comentaristas ficaram encantados com esta vitória. A segunda colocação, um corpo e meio atrás da ganhadora e 3/4 de corpo à frente de Rosanara, ficou com Gotlandia (Anabaa e Grenade, por Bering), um dos azarões do páreo.

Finalmente nos 2.000 metros do la Force, impôs-se o favorito Simon de Monfort, outro defensor das cores da Godolphin, um King’s Best e Noble Rose, por Caerleon, vindo de vencer, em ótimo estilo, os também 2.000 metros do Prix François Mathet (L.).

Na história do La Force, vemos, entre seus campeões, por exemplo, nomes como os de Dream Well (Prix du Jockey Club, Grupo I), Kotashaan (Breeder’s Cup Turf, Grupo I), Al Nasr (Prix d’Ispahan, Grupo I), Be My Native (Coronation Cup. Grupo I), Un Kopeck (Grand Prix de Saint Cloud, Grupo I), Millenium, que tanto brilhou entre nós como semental, e o fantástico Sassafras (Prix du Jockey Club e Prix de l’Arc de Triopmphe).

Na relação dos campeões e campeãs do Fontainebleau e do la Grotte, nomes que dispensam apresentação como Daylami, Ashkalani, Hector Protector, Linamix, Blushing John, Soviet Star, Irish River, Blushing Groom, Zarkava, Darjina, Zalaiyka. Treizième, River Lady, Tropicaro, Aryenne, Riverqueen, Nobiliary e Dahlia.

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